Entrevista de Roberto Carlos começa com euforia – 13/03/2025 – Música

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Rio de Janeiro

Integrantes de páginas de fã-clubes e jornalistas profissionais participaram da entrevista coletiva concedida anualmente por Roberto Carlos para divulgar seu cruzeiro, na tarde desta quinta-feira (13).

A bordo do transatlântico Costa Pacífica, o cantor foi recebido por um coro de “Ei, ei, ei, Roberto é nosso rei”, e logo saudado por um admirador, que se identificou como Carlos, do site “Um Milhão de Amigos”, o primeiro a fazer uma pergunta.

“Fala, Carlão!”, respondeu Roberto, com intimidade. Carlão queria saber se ele não havia ficado chateado por não ter sido citado por Walter Salles quando o diretor falou da importância da música brasileira para o filme “Ainda Estou Aqui” e para a cultura brasileira em geral. Roberto disse que não. Exaltou a importância de ter uma música sua e de Erasmo Carlos na trilha “É Preciso Dar Um Jeito, Meu Amigo” e se disse felicíssimo com o sucesso do filme.

Em seguida, foi a vez de uma jornalista levantar o dedo. Ela perguntou sobre a recente ruptura do cantor e de seu ex-empresário, Dodi Sirena, uma parceria que já durava 30 anos. “Ficou alguma pendência? Queria que você se posicionasse sobre isso”. O cantor tossiu e pegou um papel sobre a mesa.

“Eu até anotei umas coisas aqui, sabia que iam me perguntar”, disse, sério. Ele então corrigiu a informação. “Não são trinta anos, tá Dodi? São 24 anos”. Sobre as “pendências”, foi enfático: “De minha parte, não há nenhuma. Mas as auditorias vão dizer se tem isso ou aquilo”.

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