Práticos, rápidos e prontos para consumo, os alimentos ultraprocessados são amplamente ofertados nas prateleiras de supermercados do mundo todo ao mesmo tempo em que cada vez mais estudos apontam para os prejuízos à saúde física, e também mental, que eles proporcionam em altas doses.
Alimentos ultraprocessados podem ser definidos como aqueles que você em geral não consegue fazer em sua própria cozinha. Eles contêm ingredientes desconhecidos, como emulsificantes, corantes, conservantes e óleos hidrogenados. Exemplos? Nuggets de frango, salsichas, iogurtes saborizados, refrigerantes, pães embalados e até muitas das barrinhas de cereais do mercado.
Na semana passada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou a redução do limite de alimentos processados e ultraprocessados na merenda das escolas públicas brasileiras de 20% para 15%, com meta de 10% em 2026.
Isso porque a ciência tem descoberto que o abuso deste tipo de produto favorece a incidência de doenças do coração, diabetes e vários tipos de câncer, além de contribuir para aumentar o risco de deficiências nutricionais, uma vez que esses alimentos podem até encher a barriga, mas são vazios em nutrientes essenciais à saúde.
Para falar sobre como identificar alimentos ultraprocessados e de que maneira é possível substituí-los sem perder a praticidade na cozinha, a jornalista Fernanda Mena recebeu a chef Rita Lobo, criadora do Panelinha que tem se dedicado a estudar e informar o público sobre os problemas deste consumo.
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